6/23/2009

Vamos falar sobre o amor

Então, como o mês de Junho não acabou e ainda estamos no mês dos namorados vou fazer um post sobre o amor, sim, vamos falar sobre o amor. O que há nele que tanto nos fascina e nos faz sofrer?

Fiz uma leve pesquisa sobre esse sentimento abstrato que domina o nosso corpo e mente, percebi que tem vários significados, gestos, comportamentos, palavras, atitudes que você vê retratado em livros, novelas, filmes, músicas, na arte principalmente e nas pessoas.


O amor tem várias formas a mais clássica de todas e conhecida é a triste estória de “Romeu e Julieta,” aquele amor jovem e proibido ou “Otelo,” possessivo e ciumento escrito por Shakespeare. Como também vemos essa mesma seqüência em “Amor de Perdição” de Camilo Castelo Branco e o meu preferido ”O Primo Basílio” de Eça de Queiroz. Esses grandes escritores retratam o amor de duas formas diferentes e distintas ou o poema de Fernando Pessoa sobre “O Amor.”


Outro lado que retrato o amor é a música, ela tem o poder de transformar esse sentimento em melodia tanto que passamos horas ouvindo o mesmo som várias vezes porque de fato condiz aquele momento em especial tenha passado ou vivido com aquela pessoa ou representa diretamente ou indiretamente o que se passa dentro de você ou a situação em si com quem esteja.


Tem letras de músicas que são bem mais provocantes como “Carne e Osso” de Picassos Falsos que lembra muito um dos meus últimos relacionamentos intensos no qual eu pude desvendar toda a minha fragilidade e experiências inesquecíveis, também The Dandy Warhols – You were the last high ou The Turtles – Happy Together, representa o meu primeiro relacionamento na adolescência, aquele amor platônico em que você sonha ser feliz para sempre ou então o meu último namoro passivo e indiferente por minha parte, na verdade meio Ooh la la – Goldfrapp e KT Tunstall – If Only.


O cinema retrata muito bem o amor com diversas faces principalmente naquele filme “Simplesmente Amor” que são diversas estórias magníficas, “Orgulho e Preconceito,” o melancólico “Love Story,” “Moulin Rouge,” só assistir uma vez só, muito triste. “Como se Fosse a Primeira vez,” muito fofo, tem aquele “Destino Insólito” e “ Destinos Opostos,” e o comentado “Closer.”


Na minha forma de ver o amor ele não passa de uma criança brincalhona, um adolescente impulsivo e imaturo e um adulto irônico. Só sei que nos toma, deixa-nos, espreme-nos e nos atiras a vários lados, tem total controle sobre nós, nos tornas desesperados, impulsivos, vivos por dentro e corajosos, confesso que não me arrependo de sentir essas sensações, por ser novo e inacreditável para mim mesma, e quem não lutaria por amor? Até eu se bobear.


Se eu for escolher quais são os livros, musicas e filmes que representam o meu estado emocional neste exato momento, seria apenas um livro, um filme e várias músicas, mas não direi, prefiro guardar para mim mesma.


E você? O que acha do amor? Quais são as suas músicas, livros e filmes que representam você neste exato momento?

2 comentários:

Rodrigo disse...

Hummm

Música: Transatlanticism (Eu acho, afinal to escutando agora :P)

Livro: Não lembro de nenhum agora :/

Filme: Elizabethtown sempre!


Goostei pacas do post! xD

r.l disse...

hummm... legal essa música, muito boa mesmo. Elizabethtown, nunca assisti mas já ouvir falar, vou procurar o DVD.

Ah, obrigada por ter gostado do Pooost.